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Laço do mês de junho aponta para cuidados para a prevenção do melanoma



O melanoma, o mais grave dos tipos de câncer que atingem a pele, desenvolve-se nas células chamadas melanócitos, que dão pigmentação para a pele. Como estas células são produtoras de melanina, a maior parte dos melanomas têm coloração escura. No entanto, também existem melanomas não-pigmentados, de coloração rosada, branca ou bege.

Este tipo de câncer pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, sendo mais propenso em regiões que ficam mais expostas à luz solar, como tronco, pernas, pescoço e rosto. Pessoas com pele mais pigmentada têm um risco menor de melanoma nos locais mais comuns, mas qualquer pessoa pode desenvolver esse tipo de câncer nas palmas das mãos, plantas dos pés, e sob as unhas.

Tendo confirmado o diagnóstico, a cirurgia é a principal opção terapêutica para o tratamento do melanoma. Doenças em estágios iniciais são, geralmente, curáveis com a excisão completa. Porém, se a doença está avançada e se espalhou para outros órgãos, como pulmões ou cérebro, é pouco provável que seja curável por cirurgia. Nesses casos, pode ser necessário o tratamento com medicamentos, como a quimioterapia.

Ações de prevenção podem ser realizadas para que as chances de desenvolvimento de melanoma sejam diminuídas. Para isso, o indivíduo deve adotar comportamentos que minimizem este risco, como:

1) Limitar a exposição à radiação ultravioleta: é muito importante proteger-se do sol através da utilização de filtro solar, roupas com mangas, uso de chapéu e evitar a exposição nos horários de radiação extremamente intensa.

2) Evitar o bronzeamento artificial: os raios ultravioleta das câmaras de bronzeamento não são totalmente inofensivos e, a longo prazo, podem provocar danos na pele e contribuir com o desenvolvimento do câncer.

3) Prestar atenção em pintas ou manchas irregulares: verificar a pele regularmente e prestar atenção em pintas que aumentam de tamanho ou tornam-se irregulares é importante para o diagnóstico precoce de um câncer de pele. Se você tem muitas pintas, consulte periodicamente um dermatologista, que realizará exames de rotina, além de recomendar que você faça mensalmente o autoexame da pele.

Fonte: Inorp

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